A SAF do Coritiba iniciou 2026 com o desafio de lidar com um orçamento limitado mesmo após o retorno à Série A. A projeção é de que a folha salarial coxa-branca seja inferior à de clubes que caíram, como o Fortaleza, que trabalhava com cerca de R$ 15 milhões mensais. As economias que enfurecem a torcida é o que a direção define como planejamento que mira estabilidade a médio e longo prazo, priorizando solidez financeira e esportiva antes de qualquer movimento mais ousado.

Coritiba prefere economizar
A torcida, porém, esperava agilidade na formação do elenco assim que o técnico Fernando Seabra fosse definido, algo que não ocorreu. O mercado inflacionado e a presença de jogadores fora do teto salarial imposto pela SAF frustraram a expectativa por contratações rápidas. O clube, mesmo consciente das pressões externas, mantém a postura de controlar gastos.
Com esse cenário, as negociações vão em ritmo lento. A busca por reforços é definida pelo perfil pedido por Seabra e, principalmente, pelo teto salarial estabelecido. Segundo informações do ge, a SAF entende que permanecer de forma contínua na Série A é o caminho para ganhar fôlego e permitir que o Coritiba cresça pouco a pouco.

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