A contratação de Rodrigo Rodrigues, ex-Espérance e novo camisa 99 do Coritiba, muda o discurso da diretoria e abriu questionamentos no clube. William Thomas declarou em entrevista que o elenco estava fechado e só teria reforços em caso de reposição ou grande oportunidade de mercado. Já o técnico Mozart havia afirmado ao dizer que “não havia necessidade de trazer nenhum jogador em nenhuma posição”.

Coritiba tem ataque limitado
A chegada do atacante, que vai disputar vaga com Dellatorre e Gustavo Coutinho, mostra um incômodo interno com a baixa produção ofensiva do time, que não é novidade para o torcedor. Até aqui, o Coxa era o único clube da Série B sem reforços na janela, e fez trouxe o primeiro por conta de não tem um bom conjunto no ataque.
Rodrigo Rodrigues chega também por ser um setor criticado pela falta de opções de impacto no banco e pela ausência de peças capazes de mudar o rumo dos jogos. William Thomas sustentou que só contrataria em caso de “oportunidade de mercado”, e a aposta no atacante de 29 anos é, claramente, uma tentativa de corrigir os problemas do ataque do Coritiba.

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